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Outubro Rosa: Qual é o papel da alimentação na prevenção do câncer de mama?

quarta-feira, 28 outubro 2020 by Rede Farmagente

Você já ouviu falar muitas vezes da importância da alimentação adequada e saudável para a manutenção da saúde e até mesmo para a prevenção de doenças como obesidade, hipertensão e diabetes. Mas talvez ainda não tenha ouvido falar da relação que a sua comida tem com o surgimento do câncer de mama.

Muita gente se preocupa com o histórico familiar quando se fala dessa doença, e não está errado pensar assim. Afinal, o fator genético exerce um importante papel na formação de tumores. Acontece que, apesar disso, os fatores hereditários, familiares e étnicos estão relacionados a casos raros de câncer.

Para entender melhor a origem, é preciso deixar claro que a doença em si não possui uma única causa. É necessário observar os aspectos internos, como hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas. Mas é preciso observar também os aspectos externos, que se referem àquilo que está presente no ambiente em que a pessoa está inserida.

Doença multifatorial

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), entre 80% e 90% dos casos de câncer estão associados a causas externas. O que significa dizer que as mudanças provocadas no meio ambiente pelo ser humano, os hábitos e os estilos de vida podem aumentar o risco de diferentes tipos da doença. E o câncer de mama também entra nessa conta!

O surgimento de tumores nos seios é algo que assombra e muito as mulheres em qualquer parte do mundo, afinal é o tipo mais incidente no gênero. Dados de 2018 mostram que ocorreram 18 milhões de novos casos de câncer no mundo todo, sendo o de mama o segundo mais recorrente, emplacando o expressivo número de 2.1 milhões. Para o Brasil, a estimativa é que para cada ano do triênio 2020-2022 ocorram 66.280 novos casos da doença. Isso representa um risco estimado de 61 casos a cada 100 mil mulheres.

E diante de dados tão alarmantes, precisamos retomar o assunto lá do início sobre como os fatores externos impactam no surgimento dos tumores. No caso do câncer de mama, por exemplo, a influência genética corresponde a apenas 5 a 10%. Assim como o próprio INCA já sinalizou, os hábitos e estilo de vida são bem mais relevantes, sendo fatores que incluem a alimentação, peso corporal, atividade física, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas e a amamentação.

Começando pela cozinha!

Até aqui podemos perceber que o câncer de mama é uma doença passível de prevenção, e a alimentação tem uma expressiva participação nisso! Confira as dicas:

Alimentos in natura e minimamente processados:

Como o próprio Guia Alimentar para a População Brasileira orienta, uma alimentação adequada e saudável tem como base os alimentos in natura e os minimamente processados, aqueles que preservam características fundamentais do alimento natural, como o arroz e o feijão que comemos em casa. Eles são nossas principais fontes de energia e nutrientes que garantem o bom funcionamento do organismo.

O INCA ainda reforça que as frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, sementes e nozes protegem contra o câncer, fortalecendo as defesas do corpo e ajudando o intestino a funcionar bem. Além disso, o Instituto ressalta que esses alimentos têm o poder de inibir a chegada de substâncias cancerígenas às células e de consertar o DNA danificado quando a agressão já começou. Se a célula foi alterada e não for possível consertar o DNA, alguns compostos promovem a sua morte, interrompendo a multiplicação desordenada.

Outro aspecto importante da alimentação com a prevenção do câncer de mama tem a ver com a manutenção do peso. Afinal, o excesso de gordura corporal provoca alterações hormonais e um estado inflamatório crônico que estimulam a proliferação celular, a apoptose reduzida, a instabilidade genômica e, consequentemente, o surgimento da doença.

Portanto, uma alimentação variada e rica em alimentos in natura de origem vegetal tem grande potencial de te proteger contra o sobrepeso, obesidade e, claro, o câncer. Se for aliada a alguma prática de atividade física, os resultados tendem a ser ainda melhores!

Os riscos dos ultraprocessados:

Alimentos como salgadinhos, biscoitos de pacote, temperos prontos, refeições congeladas e tantos outros que conhecemos por aí já são antigos vilões da nossa saúde. Mas quando o assunto é câncer, eles influenciam mais ainda!

Segundo o INCA, essa é uma categoria de alimentos ricos em gorduras, sódio, amidos ou açúcares e, portanto, promovem o excesso de peso que aumenta a chance de desenvolver pelo menos 12 tipos de câncer. Para agravar ainda mais a situação, eles são altamente saborosos e viciantes, o que aumenta ainda mais as chances de consumo excessivo.

Para reforçar ainda mais a importância da adoção de hábitos para a prevenção do câncer, estudos mostraram que ao seguir um estilo de vida mais saudável, incluindo alimentação e prática de atividade física, diminuiu em 19% a incidência de câncer de mama em mulheres e reduziu 60% a mortalidade por essa doença. Sendo assim, podemos encarar essa mudança de vida como uma prevenção primária.

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Conheça os principais alimentos que previnem a anemia

segunda-feira, 17 agosto 2020 by Rede Farmagente

A anemia é caracterizada pela deficiência na concentração de hemoglobina. É um elemento do sangue que tem a função de transportar oxigênio do pulmão para as células do organismo. A queda na hemoglobina tem como consequência um enfraquecimento geral na performance do corpo. Além de gerar cansaço, fraqueza, raciocínio lento, tontura, falta de ar e indisposição. Este problema pode ser tratado com medicamentos, reposição de ferro e ajustes na alimentação.

A hematologista Indianara Brandão explica que a deficiência de ferro é uma das principais causas da anemia e é secundária à perda de sangue ou à sua má absorção. “Parasitoses intestinais, úlcera, câncer no trato gastrointestinal, gestação, cirurgia bariátrica, doença celíaca ou fluxo menstrual aumentado, são alguns fatores deste tipo de anemia. Investigar a causa é muito importante para determinar o tratamento mais adequado”.

Segundo a especialista, os alimentos mais indicados para combater a anemia são os ricos em ferro, como fígado, carne vermelha e feijão. Consumir alimentos ricos em vitamina C, como laranja, limão ou morango, também pode ajudar a amenizar o problema. Já que a vitamina melhora a absorção do ferro pelo organismo.

A médica explica que “incluir esses alimentos na dieta pode garantir a quantidade de ferro necessária no corpo, aumentando os níveis de hemoglobina no sangue. Entretanto, saber o tipo de anemia e sua causa é fundamental para o sucesso do tratamento. Ou seja, é preciso consultar um médico”, pondera.

Veja os 7 alimentos mais indicados para combater a anemia:

Carnes vermelhas

Contêm grande quantidade de ferro e vitamina B12 e, por isso, devem ser consumidas, de duas a três vezes na semana. É uma boa fonte de proteína animal.

Vegetais escuros

Salsa, espinafre ou rúcula, além de serem ricos em ferro, também são fontes de cálcio, vitaminas, betacaroteno e fibras, ótimos para manter o equilíbrio do organismo.

Beterraba

Devido ao alto teor de ferro, a beterraba é uma ótima opção para combater a anemia. Por isso, uma boa forma de utilizá-la é misturada em saladas ou em sucos, que devem ser ingeridos diariamente.

Feijão preto

O alimento é rico em ferro, mas, para melhorar sua absorção, é importante acompanhar a refeição com sucos de frutas cítricas. A vitamina C melhora a absorção do ferro.

Frutas ricas em vitamina C

Laranja, limão, tangerina, morango, abacaxi, acerola, caju, maracujá, romã ou mamão são ricas em vitamina C e potencializam a absorção do ferro.

Rins, fígado ou coração de galinha

Essas partes específicas das carnes também possuem grande concentração de ferro e vitamina B12. Grelhados ou cozidos podem ser incluídos na alimentação.

Pão de cevada e pão integral

Contém alto teor de ferro, por isso, pessoas que têm anemia devem substituir o pão branco por essas opções.

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Muita irritação e raiva podem provocar doenças no coração

terça-feira, 11 agosto 2020 by Rede Farmagente

Estudos estimam que pessoas que sentem muita irritação e raiva têm quatro a cinco vezes mais chances de desenvolver doenças do coração que pessoas menos iradas. Segundo o médico psiquiatra Cyro Masci, na década de 1950, médicos e advogados americanos foram analisados através de questionários específicos para raiva. Entre os que tinham pontuação baixa para agressividade, 2% dos médicos e 4% dos advogados haviam falecido antes dos 50 anos de idade. Já entre os de pontuação elevada, 14% dos médicos e 20% dos advogados estavam mortos antes de completar 50 anos.

Segundo o especialista, “outros estudos relacionaram maior mortalidade entre indivíduos que desconfiavam das pessoas em geral ou que sentiam e expressavam raiva de maneira frequente”. Determinadas características de personalidade, como tendência a evitar pessoas ou preocupação ansiosa, não ficaram relacionadas com morte precoce.

“No meio científico, portanto, é bastante aceito o princípio de que raiva mata. E a agressividade não é o único fator emocional que leva a doenças, mas ocupa lugar de destaque”, afirma Cyro Masci.

Contra o senso comum

Ainda segundo o psiquiatra, isso contraria o senso comum de que “guardar” a raiva é o que faz mal à saúde. “Durante episódios de manifestação de muita irritação e raiva explícita, a pressão arterial sobe, o pulso aumenta, o cortisol chega a ser secretado até 20 vezes mais que o normal e parece haver um aumento considerável na produção de radicais livres”, relata.

De acordo com o médico, pessoas que controlam a raiva podem sentir maior desconforto subjetivo do que os que a expressam. Durante muito tempo, discutiu-se nos meios médicos se o melhor seria expressar a raiva e sentir alívio ou arrumar um jeito de dar fim à ira, sem expressá-la.

Essa última alternativa tem se mostrado francamente superior. Em poucas palavras, se a pessoa deseja viver mais e melhor, convém aprender a modular a agressividade, a aprimorar a tolerância, a controlar o “pavio curto”, aconselha o psiquiatra. Segundo Cyro Masci, “existem formas de tratamentos médicos integrativos que facilitam o controle dos impulsos emocionais, como fitoterápicos, homeopáticos ou nutracêuticos”. Tais procedimentos “podem auxiliar a modular as áreas cerebrais que controlam as reações emocionais de irritação e raiva, ajudando a diminuir a agressividade desproporcional, e desse modo ajudar a prevenir as doenças relacionadas à hostilidade”, finaliza.

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Entenda as principais causas da infertilidade feminina

segunda-feira, 27 julho 2020 by Rede Farmagente

A infertilidade feminina é um problema que afeta muitas mulheres, principalmente após os 35 anos de idade. Conforme a idade avança, a taxa de ovulação começa a cair, bem como as chances de engravidar.

Além do próprio processo de envelhecimento, existem outras causas que podem aumentar as possibilidades de infertilidade feminina. O especialista em Reprodução Humana, Alfonso Massaguer, lista abaixo os principais fatores que causam a infertilidade feminina, veja:

Endometriose

De acordo com o especialista, a endometriose é uma das principais causas de queda na taxa de fertilidade. Isso porque o endométrio acaba revestindo outros órgãos além do útero, e muitas vezes o diagnóstico da doença é tardio, comprometendo a produção de óvulos que é diretamente afetada.

Mioma

É um outro fator que pode ocasionar a infertilidade feminina. Apesar de ser um tumor benigno, o mesmo se desenvolve no útero. “O mioma surge nas camadas musculares e cresce tanto por dentro como por fora do útero, podendo acometer também a região do colo do útero”, explica Alfonso.

Alterações Tubárias

O surgimento de alterações tubárias que são encurtamentos, deformações e obstruções nas tubas que afetam diretamente a concepção, podem aumentar em até 35% a taxa de infertilidade feminina, segundo o médico.

Distúrbios hormonais

Os distúrbios hormonais também podem diminuir a fertilidade das mulheres. Isso porque a produção de hormônios está diretamente ligada a ovulação. Elas acabam dificultando não só o crescimento dos óvulos, como também, a liberação. Esses distúrbios hormonais podem ser desencadeados por uma série de fatores que vão desde o uso de determinados medicamentos, até doenças como o hipertireoidismo.

Síndrome dos Ovários Policísticos

A síndrome dos ovários policísticos, também conhecida como SOP é caracterizada pelo desenvolvimento de cistos que aumentam o tamanho dos ovários. Com isso, a fertilidade é diretamente afetada. O mal atinge pelo menos 7% das mulheres em idade reprodutiva.

Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s)

Várias doenças sexualmente transmissíveis também podem desencadear a infertilidade feminina, como a gonorreia e a clamídia, por exemplo. Isso porque, elas afetam não apenas o aparelho reprodutor da mulher, mas também na saúde como um todo.

Causas Genéticas

Um dos maiores fatores de infertilidade feminina são justamente causas genéticas. Muitas mulheres já têm uma pré-disposição em desenvolvê-la. Geralmente ela surge por conta de casos de doenças como endometriose na família.

Doenças Crônicas

Doenças crônicas como a diabetes também podem desencadear a infertilidade feminina, pelo fato de gerar uma série de alterações no corpo, inclusive hormonais.

Uso Prolongado de Anticoncepcionais

Muitas mulheres fazem uso prolongado de anticoncepcionais, e isso também pode ser um dos fatores de infertilidade. Muitas mulheres precisam ficar até um ano sem tomar qualquer tipo de medicamento do gênero para conseguirem engravidar. Já outras, precisam buscar alternativas, como a fertilização in vitro. Uma coisa importante para as mulheres que desejam engravidar é procurar um especialista. “Somente um médico especializado em fertilidade poderá verificar os níveis de fertilidade, indicando assim o tratamento adequado. Além disso, existem vários cuidados que evitam a infertilidade feminina. Desde manter uma boa alimentação até fazer consultas e exames periódicos”, aconselha o especialista.

Covid-19 e Gravidez

Grávidas foram incluídas recentemente no grupo de risco para a doença. Dessa forma, o momento não é o mais adequado para engravidar. Por outro lado, mulheres com mais de 35 anos ou aquelas com alguma doença que comprometa os ovários, devem pesar o risco em aguardar por um tratamento.

Segundo o médico, “o congelamento de óvulos e embriões é uma técnica rotineira e que ajuda muito as mulheres que podem esperar passar esse período de pandemia.” Até o momento não há indícios de que a covid-19 cause infertilidade, por isso sempre consulte o seu médico.

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Excesso de uso de aparelhos eletrônicos pode acarretar danos à visão, segundo especialista

segunda-feira, 20 julho 2020 by Rede Farmagente

Por conta do isolamento social devido à pandemia da COVID-19, muitos brasileiros tem utilizado cada vez mais os aparelhos eletrônicos e isso tem causado danos à visão. Neste período de quarentena foi registrado um aumento médio de 30% no tráfego de internet no Brasil, segundo o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil).

Além da possibilidade de agravar problemas oftalmológicos já existentes, este hábito tem favorecido o aumento de casos da Síndrome da Vista Cansada. Com a vista fixada nas telas, recebendo a luz emitida pelo aparelho, as piscadas de olho tendem a ser mais espaçadas, resultando em ressecamento e fadiga ocular. Visão turva, vermelhidão nos olhos e tensão ocular também são sintomas do problema.

A Síndrome da Visão por Computador (CVS) é causada pelo uso excessivo dos aparelhos digitais que emitem luz azul, prejudicial para a retina. A proximidade da luz aos olhos também causa danos à visão.

Dificuldades ao enxergar

O oftalmologista Hilton Medeiros, da Clínica de Olhos Dr. João Eugenio, explica que a sensação de miopia, que é a dificuldade de enxergar de longe, pode ser outra consequência do problema. “A “falsa” miopia ocorre porque um músculo dentro do olho, chamado ciliar, se contrai para focalizar imagens próximas, esforçando-se para encontrar o foco. Com o esforço constante, ele entra em fadiga e para conseguir focalizar as imagens de longe, este músculo precisa estar relaxado”, afirma.

Pessoas que têm hipermetropia são mais suscetíveis a ter a falsa miopia porque esta disfunção por si só já é um tipo de dificuldade de enxergar de perto, pois o olho é um pouco menor do que o normal, o que provoca uma focalização errada da imagem que se forma após a retina.

Dessa forma, para focar imagens de perto, o hipermétrope acaba fazendo um esforço exagerado e pode sofrer espasmos nessas musculaturas. “Os músculos se contraem e a visão permanece focada para perto, porém embaçada para longe, dando a falsa impressão de miopia”, comenta o oftalmologista.

Segundo o especialista, em adultos, esse esforço repetitivo não necessariamente levará o paciente a ser míope de fato ou ter danos à visão. No entanto, crianças com a visão em formação têm quase o dobro de chances de desenvolver miopia acomodativa e, a longo prazo, mais propensão a desenvolver miopia verdadeira.

Para saber se a miopia é “falsa” ou “verdadeira” o oftalmologista precisa fazer uma avaliação completa dos olhos. A miopia verdadeira ocorre quando o olho é mais longo do que o normal, o que faz com que os raios de luzes sejam focados muito antes na retina, prejudicando assim a visão de longe.

Sintomas

Embora os sintomas sejam os mesmos, os meios de correção são diferentes, segundo o médico. Na verdadeira miopia, podem ser utilizados óculos e lentes de contato ou cirurgias reparadoras à laser, pois se trata de um problema anatômico. Para a falsa, pode ser indicado o uso de colírios, exercícios visuais e até óculos para perto.

A melhor forma de se prevenir contra os danos à visão relacionados ao uso excessivo de aparelhos eletrônicos é dar pausas no computador a cada hora e olhar para o horizonte, manter a tela do computador na altura da linha dos olhos, dar preferência a monitores com alta resolução, piscar mais vezes e, principalmente, reduzir a utilização destas tecnologias.

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