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Tag: Imunidade

Muita irritação e raiva podem provocar doenças no coração

terça-feira, 11 agosto 2020 by Rede Farmagente

Estudos estimam que pessoas que sentem muita irritação e raiva têm quatro a cinco vezes mais chances de desenvolver doenças do coração que pessoas menos iradas. Segundo o médico psiquiatra Cyro Masci, na década de 1950, médicos e advogados americanos foram analisados através de questionários específicos para raiva. Entre os que tinham pontuação baixa para agressividade, 2% dos médicos e 4% dos advogados haviam falecido antes dos 50 anos de idade. Já entre os de pontuação elevada, 14% dos médicos e 20% dos advogados estavam mortos antes de completar 50 anos.

Segundo o especialista, “outros estudos relacionaram maior mortalidade entre indivíduos que desconfiavam das pessoas em geral ou que sentiam e expressavam raiva de maneira frequente”. Determinadas características de personalidade, como tendência a evitar pessoas ou preocupação ansiosa, não ficaram relacionadas com morte precoce.

“No meio científico, portanto, é bastante aceito o princípio de que raiva mata. E a agressividade não é o único fator emocional que leva a doenças, mas ocupa lugar de destaque”, afirma Cyro Masci.

Contra o senso comum

Ainda segundo o psiquiatra, isso contraria o senso comum de que “guardar” a raiva é o que faz mal à saúde. “Durante episódios de manifestação de muita irritação e raiva explícita, a pressão arterial sobe, o pulso aumenta, o cortisol chega a ser secretado até 20 vezes mais que o normal e parece haver um aumento considerável na produção de radicais livres”, relata.

De acordo com o médico, pessoas que controlam a raiva podem sentir maior desconforto subjetivo do que os que a expressam. Durante muito tempo, discutiu-se nos meios médicos se o melhor seria expressar a raiva e sentir alívio ou arrumar um jeito de dar fim à ira, sem expressá-la.

Essa última alternativa tem se mostrado francamente superior. Em poucas palavras, se a pessoa deseja viver mais e melhor, convém aprender a modular a agressividade, a aprimorar a tolerância, a controlar o “pavio curto”, aconselha o psiquiatra. Segundo Cyro Masci, “existem formas de tratamentos médicos integrativos que facilitam o controle dos impulsos emocionais, como fitoterápicos, homeopáticos ou nutracêuticos”. Tais procedimentos “podem auxiliar a modular as áreas cerebrais que controlam as reações emocionais de irritação e raiva, ajudando a diminuir a agressividade desproporcional, e desse modo ajudar a prevenir as doenças relacionadas à hostilidade”, finaliza.

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Veja dicas de como preservar a saúde mental dos idosos em quarentena

segunda-feira, 08 junho 2020 by Rede Farmagente

As atividades cognitivas melhoram o desempenho da saúde mental. E, por isso, nesse período de quarentena, exercitar a memória e a concentração tem sido proveitoso para os idosos não entrarem em depressão.

É comum observarmos uma diversidade de estilos de vida dos idosos que estão vivendo cada vez mais. Vemos idosos morando sozinhos e idosos que não tem companhia para interagirem. Com isso, pessoas de seu círculo social podem acreditar que a tristeza e a reclusão constantes são comuns; porém, podem representar uma doença relacionada a saúde mental: sintomas de depressão.

O momento de isolamento social decorrente da quarentena que estamos vivenciando pode ser um fator agravante de sintomas depressivos. Isso se dá por idosos ficarem longe da família e vivenciarem uma rotina mais ociosa.

Atividades educacionais e de lazer favorecem a saúde mental

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgados na última pesquisa de 2013, pessoas com idades entre 60 e 64 anos representam a faixa etária com maior proporção (11,1%), entre os 11,2 milhões de brasileiros diagnosticados com a depressão e este índice vem aumentando com o passar dos anos.

Estudos indicam que a participação em atividades culturais, educacionais e de lazer para o corpo e para a mente são formas eficazes para a proteção e prevenção da saúde mental, pois interferem no humor, aliviam os sintomas de estresse e diminui a sensação de solidão.

Segundo a especialista em Gerontologia da USP, Thaís Bento Lima, é importante ficar atento à qualidade do sono. “A realização de uma alimentação rica em nutrientes importantes para a saúde geral e a realização de atividades dentro de casa que tenham significado, como ler, assistir um filme, arrumar seus pertences e armários e praticar exercícios de estimulação cognitiva, como a ginástica para o cérebro, por exemplo, são fundamentais para um sono de qualidade e uma boa saúde mental”, explica.

Porém, como a orientação é que os idosos fiquem em casa, é preciso se reinventar. Alguns exercícios que estimulam o cérebro podem ser feitos em casa e garantem muito divertimento, além de uma mente mais ativa e desafiada.

São as chamadas neuróbicas, ou seja, “aeróbica para os neurônios”, que consistem em executar uma atividade rotineira de maneira diferente, fazendo com que o cérebro saia da zona de conforto e fortaleça as conexões entre os neurônios.

Exemplos de atividades neuróbicas

*Veja fotos de cabeça para baixo e tente observar cada detalhe

*Veja as horas num espelho; use o relógio de pulso no braço direito (ou no braço esquerdo, se for canhoto)

*Decore uma palavra nova de outro idioma por dia

*Monte um quebra-cabeça e tente encaixar as peças corretas o mais rapidamente que conseguir, cronometrando o tempo.

*Ouça as notícias na rádio ou na televisão quando acordar. Durante o dia, escreva os pontos principais de que se lembrar.

*Ao ler uma palavra, pense em outras cinco que comecem com a mesma letra.

*Escove os dentes ou escreva em uma folha de papel com a mão contrária da de costume

O treinamento cognitivo ajuda a manter o cérebro saudável, otimizando o desempenho de habilidades como a memória, a concentração, o raciocínio e a criatividade. Assim como postergando o aparecimento de demências e doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, por exemplo.

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Máscaras caseiras contribuem na redução do contágio da Covid-19

segunda-feira, 01 junho 2020 by Rede Farmagente

No combate ao Coronavírus, as máscaras caseiras têm contribuído para evitar a propagação do vírus. O uso de máscaras diminui a exposição e o risco de contaminação da Covid-19.

Um método eficaz para reduzir o contágio do Coronavírus é o isolamento social. Mas nem sempre é possível ficar isolado 100%. Pois há uma saída necessária para ir ao supermercado, por exemplo, ou no caso de algumas pessoas que não podem optar pelo home office.

Para esses casos, o uso de máscaras caseiras pode funcionar como um importante recurso para diminuir a exposição e o risco de contaminação. O Coronavírus é espalhado por gotículas expelidas por pessoas contaminadas quando conversam, tossem ou espirram. As máscaras atuam como barreira física para reduzir a formação de gotículas.

Pensando nisso, as autoridades da saúde no Brasil recomendam que a população comece a utilizar máscaras faciais. Porém com uma ressalva: as máscaras profissionais devem ser de uso exclusivo de profissionais de saúde que estão atuando no atendimento dos pacientes. Ou seja, como forma de prevenção no geral, é recomendado o uso de máscaras caseiras.

A supervisora de enfermagem da SOS Vida, Samanta Campos, explica que “atualmente é percebido um fornecimento irregular de máscaras do tipo cirúrgica, N95 e PFF2, que são EPIs indispensáveis para todas as instituições de saúde. Por isso é importante que seu uso seja exclusivo para profissionais de saúde, pacientes com Covid-19 e seus cuidadores”.

Recomendações de órgãos de Saúde

A nova recomendação do Ministério da Saúde e da Anvisa é que a população em geral adote o uso de máscaras de outros materiais (TNT, algodão etc.), produzidas em casa ou por empresas.

No começo de abril deste ano, o ex-ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, informou que era possível criar uma máscara em casa. “Você pode fazer uma máscara ‘barreira’ usando um tecido grosso, com duas faces. Não precisa de especificações técnicas. Ela faz uma barreira tão boa quanto as outras máscaras. A diferença é que ela tem que ser lavada pelo próprio indivíduo para que se possa manter o autocuidado. Se ficar úmida, tem que ser trocada. Pode lavar com sabão ou água sanitária, deixando de molho por cerca de 20 minutos. E nunca compartilhar, porque o uso é individual”, explica.

Especialistas explicam que o uso de máscaras caseiras pode reduzir de 60 a 70% da carga do vírus exalada pela pessoa contaminada, esteja ela sintomática ou não. Dessa forma, reduzem as possibilidades de contaminação de outras pessoas, protegendo a si mesmo e a outros.

“O uso das máscaras caseiras devem contribuir para reduzir a circulação do vírus entre as pessoas que circulam em ambientes públicos. Porém, é preciso lembrar que não é uma medida 100% eficaz, por isso os cuidados com higiene e o afastamento social devem ser respeitados”, explica Samanta.

Riscos do uso inadequado

É preciso tomar alguns cuidados com relação ao manuseio das máscaras caseiras ou profissionais. Há suspeitas de casos de Coronavírus na Itália, em que os profissionais de saúde se contaminaram ao remover os Equipamentos Individuais de Proteção (EPI). Portanto a orientação é segurar nas alças ao retirar a máscara, evitando o contato com a área úmida.

Em seguida, é recomendável lavar a mão. Também é necessário cuidado para não tocar na máscara e no rosto com a mão suja. Após o uso, a máscara deve ser guardada eu uma sacola plástica ou envelope de papel.

A máscara protege a boca e nariz, contudo também há risco de contágio pela mucosa dos olhos. Por isso, é indicado evitar aglomeração e manter o isolamento social mesmo para quem está de máscara.

Uma medida importante é trocar o objeto a cada 2 horas ou quando estiver molhado. Portanto, é indicado ter entre 4 e 5 máscaras caseiras em casa, que podem ser lavadas após o uso com água e sabão.

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Veja dicas de como manter o bem-estar durante a quarentena

segunda-feira, 25 maio 2020 by Rede Farmagente

A pandemia do Coronavírus (COVID-19) trouxe alguns desafios nas vidas das pessoas e, um deles, é como manter o bem-estar durante a quarentena. As dores no corpo começam a aparecer para quem estava acostumado com uma rotina de exercícios físicos e não tem condições de praticar em casa.

O estresse, dores de cabeça e até mesmo gripes e alergias tem sido uma reclamação comum de muita gente. Mas para manter o bem-estar durante a quarentena, é preciso uma disciplina e alguns cuidados básicos com a saúde. Veja:


Ter uma boa qualidade de sono
Dormir mal ou dormir menos de 8 horas prejudica a produção das células de defesa do organismo. Por isso que afeta o humor e o psicológico e o bem-estar fica de lado.

Identificar os motivos das dores de cabeça
Cerca de 95% das mulheres e 90% dos homens admitem terem sofrido algum tipo de dor de cabeça em um ano. Vários fatores podem desencadear este incômodo, são eles: estresse, passar muito tempo em frente ao computador, tablet ou celular ou má alimentação. Procure prestar atenção quando tiver dores de cabeça e busque alguma forma amenizar para manter o bem-estar durante a quarentena.

Praticar atividades físicas
A prática de atividade física além de ajudar a fortalecer a imunidade, é capaz de diminuir os níveis de estresse, fazendo com que o organismo fique mais forte e menos suscetível a doenças.

Manter o bem-estar durante a quarentena é fundamental para a saúde mental. Então, procure relaxar e se encontrar naquilo que o seu corpo responde positivamente. Evite ler notícias o tempo todo sobre a pandemia, leia um livre, assista a um filme e relaxe! Tudo vai passar.

*Conteúdo elaborado em cooperação com a Hypera Farma

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