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Tag: Satisfação do Cliente

Conheça os principais alimentos que previnem a anemia

segunda-feira, 17 agosto 2020 by Rede Farmagente

A anemia é caracterizada pela deficiência na concentração de hemoglobina. É um elemento do sangue que tem a função de transportar oxigênio do pulmão para as células do organismo. A queda na hemoglobina tem como consequência um enfraquecimento geral na performance do corpo. Além de gerar cansaço, fraqueza, raciocínio lento, tontura, falta de ar e indisposição. Este problema pode ser tratado com medicamentos, reposição de ferro e ajustes na alimentação.

A hematologista Indianara Brandão explica que a deficiência de ferro é uma das principais causas da anemia e é secundária à perda de sangue ou à sua má absorção. “Parasitoses intestinais, úlcera, câncer no trato gastrointestinal, gestação, cirurgia bariátrica, doença celíaca ou fluxo menstrual aumentado, são alguns fatores deste tipo de anemia. Investigar a causa é muito importante para determinar o tratamento mais adequado”.

Segundo a especialista, os alimentos mais indicados para combater a anemia são os ricos em ferro, como fígado, carne vermelha e feijão. Consumir alimentos ricos em vitamina C, como laranja, limão ou morango, também pode ajudar a amenizar o problema. Já que a vitamina melhora a absorção do ferro pelo organismo.

A médica explica que “incluir esses alimentos na dieta pode garantir a quantidade de ferro necessária no corpo, aumentando os níveis de hemoglobina no sangue. Entretanto, saber o tipo de anemia e sua causa é fundamental para o sucesso do tratamento. Ou seja, é preciso consultar um médico”, pondera.

Veja os 7 alimentos mais indicados para combater a anemia:

Carnes vermelhas

Contêm grande quantidade de ferro e vitamina B12 e, por isso, devem ser consumidas, de duas a três vezes na semana. É uma boa fonte de proteína animal.

Vegetais escuros

Salsa, espinafre ou rúcula, além de serem ricos em ferro, também são fontes de cálcio, vitaminas, betacaroteno e fibras, ótimos para manter o equilíbrio do organismo.

Beterraba

Devido ao alto teor de ferro, a beterraba é uma ótima opção para combater a anemia. Por isso, uma boa forma de utilizá-la é misturada em saladas ou em sucos, que devem ser ingeridos diariamente.

Feijão preto

O alimento é rico em ferro, mas, para melhorar sua absorção, é importante acompanhar a refeição com sucos de frutas cítricas. A vitamina C melhora a absorção do ferro.

Frutas ricas em vitamina C

Laranja, limão, tangerina, morango, abacaxi, acerola, caju, maracujá, romã ou mamão são ricas em vitamina C e potencializam a absorção do ferro.

Rins, fígado ou coração de galinha

Essas partes específicas das carnes também possuem grande concentração de ferro e vitamina B12. Grelhados ou cozidos podem ser incluídos na alimentação.

Pão de cevada e pão integral

Contém alto teor de ferro, por isso, pessoas que têm anemia devem substituir o pão branco por essas opções.

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Muita irritação e raiva podem provocar doenças no coração

terça-feira, 11 agosto 2020 by Rede Farmagente

Estudos estimam que pessoas que sentem muita irritação e raiva têm quatro a cinco vezes mais chances de desenvolver doenças do coração que pessoas menos iradas. Segundo o médico psiquiatra Cyro Masci, na década de 1950, médicos e advogados americanos foram analisados através de questionários específicos para raiva. Entre os que tinham pontuação baixa para agressividade, 2% dos médicos e 4% dos advogados haviam falecido antes dos 50 anos de idade. Já entre os de pontuação elevada, 14% dos médicos e 20% dos advogados estavam mortos antes de completar 50 anos.

Segundo o especialista, “outros estudos relacionaram maior mortalidade entre indivíduos que desconfiavam das pessoas em geral ou que sentiam e expressavam raiva de maneira frequente”. Determinadas características de personalidade, como tendência a evitar pessoas ou preocupação ansiosa, não ficaram relacionadas com morte precoce.

“No meio científico, portanto, é bastante aceito o princípio de que raiva mata. E a agressividade não é o único fator emocional que leva a doenças, mas ocupa lugar de destaque”, afirma Cyro Masci.

Contra o senso comum

Ainda segundo o psiquiatra, isso contraria o senso comum de que “guardar” a raiva é o que faz mal à saúde. “Durante episódios de manifestação de muita irritação e raiva explícita, a pressão arterial sobe, o pulso aumenta, o cortisol chega a ser secretado até 20 vezes mais que o normal e parece haver um aumento considerável na produção de radicais livres”, relata.

De acordo com o médico, pessoas que controlam a raiva podem sentir maior desconforto subjetivo do que os que a expressam. Durante muito tempo, discutiu-se nos meios médicos se o melhor seria expressar a raiva e sentir alívio ou arrumar um jeito de dar fim à ira, sem expressá-la.

Essa última alternativa tem se mostrado francamente superior. Em poucas palavras, se a pessoa deseja viver mais e melhor, convém aprender a modular a agressividade, a aprimorar a tolerância, a controlar o “pavio curto”, aconselha o psiquiatra. Segundo Cyro Masci, “existem formas de tratamentos médicos integrativos que facilitam o controle dos impulsos emocionais, como fitoterápicos, homeopáticos ou nutracêuticos”. Tais procedimentos “podem auxiliar a modular as áreas cerebrais que controlam as reações emocionais de irritação e raiva, ajudando a diminuir a agressividade desproporcional, e desse modo ajudar a prevenir as doenças relacionadas à hostilidade”, finaliza.

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Como lidar com a ansiedade no atual cenário que vivemos

segunda-feira, 13 julho 2020 by Rede Farmagente

No Brasil há cerca de 18,6 milhões de pessoas que convivem com o transtorno de ansiedade segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso representa 9,3% da população e são dados anteriores à pandemia da COVID-19. Um cenário já preocupante, pois o país ocupava o segundo lugar no ranking mundial e, agora, esse número pode ter se agravado ainda mais.

A psicóloga Júlia Rabelo explica que a pandemia é um momento cheio de gatilhos para quem convive com a ansiedade. “Vivemos em um momento difícil de pandemia. As incertezas, o medo e a angústia nos despertam inúmeras alterações físicas e psicológicas, podendo gerar a ansiedade. Todas essas mudanças bruscas em nossa rotina podem despertar sentimento de impotência, de incerteza, de medo, de solidão, entre outros”.

Segundo a especialista, “neste período precisamos atentar ainda mais aos danos emocionais que possam vir a surgir provocados pela situação atual. Cuidar da saúde mental e do bem-estar psicológico e social é tão importante quanto preservar a saúde física”, explica.

Mudanças bruscas na rotina

A interrupção e as mudanças na rotina com restrição à liberdade possibilita uma reflexão pessoal e novas formas de lidar com os problemas.

De acordo com a psicóloga, nesse momento de maior distanciamento social, as pessoas se deparam com a desconstrução de um padrão de vida existente.

“É importante salientar que precisamos nos reorganizar em alguns aspectos da vida cotidiana. Por exemplo: na rotina doméstica, no trabalho em home office, na relação com as crianças e, principalmente, com os nossos próprios cuidados pessoais. Esta reorganização nos ajuda a reduzir os níveis de stress e ansiedade”, sugere a psicóloga. Ainda, a respeito da ansiedade, a profissional fornece algumas orientações:

No início do dia, é importante estabelecer rotinas e planejamento diário. Ou seja, estabelecer horário para acordar, alimentar-se etc. Isso favorecerá um maior equilíbrio emocional.
Procure dividir tarefas domésticas, realize atividades prazerosas em grupo e, importante ressaltar, a manutenção de uma rotina de atividades individuais.
A alimentação e os exercícios físicos têm um importante papel na redução da ansiedade. Procure ter bons hábitos alimentares. Vale ressaltar outros sintomas intensificados pela ansiedade: insônia, falta ou excesso de apetite, tristeza, irritabilidade, morosidade no acesso à memória, entre outros.

Estes sintomas são externalizações de sofrimento psíquico e o indicativo para estes casos. Ou seja, procure um profissional da Psicologia e realize uma avaliação adequada de seu quadro emocional. Assim, haverá um encaminhamento para a forma de tratamento e que proporcione o cuidado necessário à saúde psíquica da pessoa.

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Dor nas costas aumenta no home office durante a pandemia

segunda-feira, 22 junho 2020 by Rede Farmagente

O home office durante a pandemia do novo coronavírus foi fator determinante para a mudança na rotina de muita gente. Quem estava acostumado com o ambiente confortável do escritório, rapidamente teve que improvisar um lugar para trabalhar em casa.

A maioria adaptou a mesa de jantar da sala ou da cozinha em mesa de trabalho. Outros transformaram um cômodo em escritório para desenvolver suas atividades. Durante as primeiras semanas essa mudança foi bem vista e funcionou. Porém, segundo um levantamento do Google Trends, a expressão “dor nas costas” foi uma das mais buscadas no Brasil em abril de 2020.

A dor nas costas causada pelo home office durante a pandemia traz grandes incômodos em algumas pessoas, principalmente naquelas que já estão pré-dispostas a terem problemas na coluna. A professora-doutora de Fisioterapia da Universidade Positivo, Christina Cepeda, explica que em um primeiro momento, usar o computador na mesa de jantar, no sofá ou na cama pode até parecer confortável, mas, ao longo do dia, além de ser prejudicial à saúde, também pode reduzir a produtividade. “Posturas inadequadas diminuem a concentração e podem causar dores e/ou até lesões no futuro”, alerta.

Veja a seguir algumas dicas para reduzir o mal-estar e evitar dores e problemas na coluna no home office durante a pandemia:

Ajuste o local de trabalho

Como não é possível mudar a altura da mesa, Christina aconselha o uso de uma cadeira de altura regulável ou uma almofada para adaptar à altura. Deixe, no mínimo, 20 cm entre a mesa e o assento da cadeira. Pessoas de baixa estatura podem providenciar um apoio para os pés.

A altura do monitor deve ser ajustada de forma que a porção superior da tela permaneça na altura da linha visual. Assim, é possível ter uma boa visão sem a necessidade de projetar o pescoço para frente. A distância da tela deve ser de 40 a 70 cm, já sentado. “A iluminação também é importantíssima, pois com uma luz fraca, a pessoa tende a se inclinar em relação à tela”, adverte.

Atenção à postura

A regra é manter as costas retas, antebraços apoiados sobre o tampo, coxas em 90 graus em relação ao tronco, joelhos e pés também a 90 graus, assim como o ângulo entre o pescoço e o queixo.

Os pés devem estar apoiados no chão e, eventualmente, podem ser estendidos para a frente – nunca para trás. “Evite inclinar o pescoço e/ou aproximá-lo ao peito, pois essas posições podem gerar tensões nos ombros e nas costas”, orienta Christina.

Prepare o corpo

Segundo a especialista, ao acordar, os músculos não estão preparados para movimentos. Por isso, ao fazer home office durante a pandemia, é indicado respirar fundo, se espreguiçar e realizar alongamento da musculatura do tronco, dos braços e das pernas. “Com isso, ativamos os sistemas do nosso corpo, de forma gradativa”, explica.

Dê uma pausa

Ficar muito tempo na mesma posição prejudica não apenas a coluna, mas também a circulação. “Bastam cinco minutos de intervalo a cada 40 minutos sentado para driblar a sobrecarga na articulação”, afirma Christina.

Dar uma volta, alongar-se e até mesmo deitar por um breve momento pode evitar dores e lesões, reduzindo a pressão nos discos vertebrais e as tensões na coluna. A especialista ressalta que a coluna é um dos pontos onde mais se sente dor, mas existem outras regiões que também merecem atenção, como ombros, punhos e panturrilhas. “Alongá-las ajuda muito a prevenir futuras dores”, sugere.

Movimente-se

Ainda de acordo com a especialista, uma das melhores maneiras de preservar a coluna no home office durante a pandemia é ter uma boa estrutura muscular. Ou seja, o equilíbrio de forças dos músculos que estabilizam a coluna vertebral. “Os exercícios físicos regulares fortalecem a musculatura da coluna e melhoram a postura e podem ser feitos mais de uma vez por dia”, indica.

Em tempos de isolamento social, é fundamental realizar atividades como alongamentos, abdominais, prancha, mini agachamento com apoio das costas na parede, flexões de membros superiores com as mãos apoiadas na parede ou no chão utilizando o peso do próprio corpo. Além de outros exercícios que podemos realizar de forma segura, sem a presença de equipamentos.

Alívio da dor

Para quem já está sentindo dor ou tensão nos músculos, Christina indica colocar uma bolsa de água quente enrolada em uma toalha na região cervical ou na região lombar, por até no máximo 20 minutos. “O calor auxilia na melhora da circulação local e no relaxamento dos músculos, aliviando a dor”, ensina.

O home office durante a pandemia tem sido uma realidade para a maioria das pessoas, por isso, se as dores persistirem, procure um atendimento médico profissional, preferencialmente virtual enquanto durar a quarentena.

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Associativismo é o caminho para os proprietários de drogaria vencerem a crise

terça-feira, 16 junho 2020 by Rede Farmagente

Com as grandes mudanças ocorridas no cenário econômico brasileiro, muitas drogarias também sofreram impactos. Mesmo sendo um serviço prioritário, algumas lojas perderam faturamento, em função da também diminuição de circulação de pessoas. Nesse ponto, os empresários independentes tem passado por grandes dificuldades. Por ser “sozinho”, muitas vezes não consegue tomar ações, investir em ferramentas e comprar os produtos com grandes descontos, para que possa vender de forma lucrativa.

  A Rede FarmaGente tem trabalhado incansavelmente para que seus licenciados tenham total suporte nesse momento. “Fortalecemos a política de desconto, temos trabalhado ações de compras com nossos parceiros, intensificamos as propagandas e ferramentas como mídias sociais e aplicativo, estamos antenados em toda movimentação do mercado farmacêutico, leis, normativas, farmácia popular, ou seja, nossos licenciados estão trabalhando e o resultado tem aparecido nos números. Muitas lojas tiveram evolução de faturamento e a Rede FarmaGente ganhou participação de mercado, segundo as fontes oficiais que medem o desempenho do varejo”, afirma Luciano Camargo presidente da Rede.

Se você precisa estruturar a sua loja, nós podemos te ajudar.

Entre em contato conosco e venha crescer com a gente!

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